Cerimônia de homenagem a Irmã Dulce ocorrerá em maio, na capital da Bahia
O comando da cerimônia ficará por conta do padre Manoel Filho — o mesmo responsável pela beatificação de Irmã Lindalva, em 2007.
Correio Braziliense
Maria Rita de Souza Brito Lopes Pontes, a Irmã Dulce, será finalmente beatificada, em 22 de maio, em uma missa em Salvador. A data foi divulgada ontem pela Arquidiocese da capital baiana. O título é o último passo antes da canonização. A religiosa baiana, morta há 18 anos, teve um milagre reconhecido e por isso o papa Bento XVI assinou, no último dia 10, o decreto de beatificação. A missa será no Parque de Exposições de Salvador. O comando da cerimônia ficará por conta do padre Manoel Filho — o mesmo responsável pela beatificação de Irmã Lindalva, em 2007.
O processo de beatificação de Irmã Dulce teve início em 2000 e somente dois anos depois foi levado para análise do Vaticano. Em 2003, veio o reconhecimento jurídico sobre o milagre atribuído à religiosa. Conhecida por suas obras de caridade e assistência ao pobres, o Anjo bom da Bahia, como ela era conhecida, entrou na Congregação das Irmãs Missionárias da Imaculada Conceição, em Sergipe, aos 18 anos. O milagre atribuído à religiosa aconteceu em 2001. Ela teria salvado uma mulher no interior da Bahia, que agonizava por 18 horas. Sofrendo com hemorragias depois do parto do filho, ela teria sido assistida por Irmã Dulce, a pedido de um padre chamado às pressas pela família.
Milagre
Segundo o arcebispo primaz do Brasil, dom Geraldo Majella Agnelo, uma comissão de médicos e especialistas examinou a fundo o caso e concluíram que a cura não poderia ser explicada pela medicina. Irmã Dulce morreu em 13 de março de 1992, aos 77 anos.
22 de maio
Data marcada para a cerimônia de beatificação de Irmã Dulce
O processo de beatificação de Irmã Dulce teve início em 2000 e somente dois anos depois foi levado para análise do Vaticano. Em 2003, veio o reconhecimento jurídico sobre o milagre atribuído à religiosa. Conhecida por suas obras de caridade e assistência ao pobres, o Anjo bom da Bahia, como ela era conhecida, entrou na Congregação das Irmãs Missionárias da Imaculada Conceição, em Sergipe, aos 18 anos. O milagre atribuído à religiosa aconteceu em 2001. Ela teria salvado uma mulher no interior da Bahia, que agonizava por 18 horas. Sofrendo com hemorragias depois do parto do filho, ela teria sido assistida por Irmã Dulce, a pedido de um padre chamado às pressas pela família.
Milagre
Segundo o arcebispo primaz do Brasil, dom Geraldo Majella Agnelo, uma comissão de médicos e especialistas examinou a fundo o caso e concluíram que a cura não poderia ser explicada pela medicina. Irmã Dulce morreu em 13 de março de 1992, aos 77 anos.
22 de maio
Data marcada para a cerimônia de beatificação de Irmã Dulce
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