Trinta e um homens casados e com profissões auxiliarão a igreja católica.
Missa de ordenação reuniu milhares de fieis no Ginásio do Castelinho
São Luís agora conta com 31 diáconos permanentes. São homens com suas profissões, famílias, que podem ministrar os sacramentos do batismo e do matrimônio, dar bênçãos diversas, fazer a celebração da palavra, distribuir a comunhão e fazer pregações. No grupo há quatro militares pertencentes à Capelania Militar Católica (dois da Polícia Militar, um bombeiro e um cabo do exército), além de motoristas, promotores de justiça, professores, veterinários, advogados, contadores e bioquímicos.
A missa de ordenação da 1ª turma de diáconos permanentes, em 400 anos de história da Arquidiocese de São Luís, ocorreu neste sábado (24), no Ginásio Castelinho, com a presença do presidente da Comissão Nacional de Diáconos do Brasil, Kennon Konzen e do Arcebispo da Arquidiocese de Teresina (PI), Dom Jacinto Sobrinho.
A data da celebração marca o final do Ano Jubilar na Arquidiocese, o encerramento do ano litúrgico católico e integra os eventos programados para a comemoração do quarto centenário de anúncio do Evangelho na capital maranhense.
Todos os 31 homens foram indicados pelos párocos de suas respectivas paróquias, e durante quatro anos receberam formações sobre Teologia, assim como informações sobre as atribuições da função.
Significado
A palavra “diaconia” significa serviço. Para reconhecer um diácono no altar, deve-se observar a faixa atravessada no peito, que remete ao serviço horizontal do diácono. Este é o primeiro grau do Sacramento da Ordem. Os padres, por exemplo, também são ordenados diáconos, antes de se tornarem presbíteros.
Para ser ordenado, o leigo precisa ser casado e necessita da indicação do pároco. Uma vez ordenado, ele passa a integrar o clero da Igreja e auxiliará o pároco nos serviços pastorais.
Trinta e um homens casados e com profissões auxiliarão a igreja católica.
Missa de ordenação reuniu milhares de fieis no Ginásio do Castelinho
Diáconos permanentes foram ordenados na noite do
São Luís agora conta com 31 diáconos permanentes. São homens com suas profissões, famílias, que podem ministrar os sacramentos do batismo e do matrimônio, dar bênçãos diversas, fazer a celebração da palavra, distribuir a comunhão e fazer pregações. No grupo há quatro militares pertencentes à Capelania Militar Católica (dois da Polícia Militar, um bombeiro e um cabo do exército), além de motoristas, promotores de justiça, professores, veterinários, advogados, contadores e bioquímicos.
A missa de ordenação da 1ª turma de diáconos permanentes, em 400 anos de história da Arquidiocese de São Luís, ocorreu neste sábado (24), no Ginásio Castelinho, com a presença do presidente da Comissão Nacional de Diáconos do Brasil, Kennon Konzen e do Arcebispo da Arquidiocese de Teresina (PI), Dom Jacinto Sobrinho.
A data da celebração marca o final do Ano Jubilar na Arquidiocese, o encerramento do ano litúrgico católico e integra os eventos programados para a comemoração do quarto centenário de anúncio do Evangelho na capital maranhense.
Todos os 31 homens foram indicados pelos párocos de suas respectivas paróquias, e durante quatro anos receberam formações sobre Teologia, assim como informações sobre as atribuições da função.
Significado
A palavra “diaconia” significa serviço. Para reconhecer um diácono no altar, deve-se observar a faixa atravessada no peito, que remete ao serviço horizontal do diácono. Este é o primeiro grau do Sacramento da Ordem. Os padres, por exemplo, também são ordenados diáconos, antes de se tornarem presbíteros.
Para ser ordenado, o leigo precisa ser casado e necessita da indicação do pároco. Uma vez ordenado, ele passa a integrar o clero da Igreja e auxiliará o pároco nos serviços pastorais.
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