segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

MARANHÃO: PERFIL E DEPOIMENTOS SOBRE O NOVO DIRETOR GERAL DA AGED-MA, FERNANDO LIMA

Nome: Fernando Luis Mendonça Lima


Formação Principal: Medico Veterinário formado pela  Universidade Estadual do Maranhão -UEMA – São Luis / MA
CURSOS:
·         Curso de Desenvolvimento Gerencial - 2007
   Instituição: Fundação Dom Cabral – Belo Horizonte / MG
 Curso de Procedimentos Administrativos Disciplinares 2007
    Instituição: Controladoria Geral da União CGU/PR– Brasília / DF
     Curso de Aperfeiçoamento em Gestão Publica - 2010
              . Instituição: UFSC–  Florianópolis / SC


Dados Funcionais: Fiscal Federal Agropecuário, da Superintendência Federal de Agricultura, Pecuária e Abastecimento no Estado do Maranhão - Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Principais Cargos Ocupados:
·         Assessor de Ética e Disciplina do Ministro de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
·      Corregedor Geral do Ministério de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
·   Coordenador Nacional das Superintendências Federais de Agricultura, Pecuária e Abastecimento no Ministério de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
·      Superintendente Federal de Agricultura, Pecuária e Abastecimento no Estado do Maranhão
·    Presidente do Conselho Regional de Medicina Veterinária no Maranhão – CRMV-MA
·    Presidente da Sociedade de Medicina Veterinária do Maranhão – SOMEVEMA
PARTICIPAÇÃO EM COMISSOES E GRUPOS DE TRABALHO:
·         Coordenador Grupo de Trabalho com o objetivo de realizar diagnósticos técnicos e de gestão nos contratos administrativos e dos termos das contratações das Superintendências Federais de Agriculturas nos Estados do Para, Rio Grande Do Sul, Mato Grosso do Sul, Sergipe e Alagoas. 
·         Coordenador do Sistema CGU – PAD no âmbito do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ;
·         Membro de Comissão de Processo Seletivo de Remoção Interna de de Fiscais Federais Agropecuários – Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento / 2007
·         Membro de Comissão de Processo Seletivo de Concurso Publica para contratação de Fiscais Federais Agropecuários – Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento / 2007
·         Membro de Comissão de Elaboração do Regimento Interno das Superintendências Federais de Agricultura, Pecuária e abastecimento – Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento / 2005
·         Membro de Comissão de Elaboração do Regimento Interno das Superintendências Federais de Agricultura, Pecuária e abastecimento – Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento / 2010
DEPOIMENTOS:
      "Sou Cristina Moraes e trabalhei diretamente com o Dr. Fernando quando o mesmo foi gestor da SFA/MA  e gostei muito de trabalhar com ele, pois acho que dentro do  funcionalismo público  acontece o seguinte: parece que o fato de ser ser servidor público isso  incentiva ao relaxamento, ao descaso com a coisa pública, mas na gestão do Dr. Fernando Lima tivemos outra visão, o cuidado, o fazer bem e rápido se torna o cotidiando e principalmente  é uma pessoa dinâmica e com uma visão de futuro bem afinada".
                                                                                                                         
       Cristina SFA-MA


     "Primeiramente agradecemos a oportunidade de expressar nossos sentimentos, frente a tão importante cargo a ser assumido para o Estado do Maranhão.

Com relação a esta pesquisa, nossos sentimentos seguem estando como Superintendente da Fundação de Apoio a Pesquisa do Corredor de Exportação Norte , cujos trabalhos estão direcionados ao apoio à Embrapa Soja que se constitui a principal base econômica dos municipios que compões o sul do Estado e na Região de Chapadinha, como também, estando à frente da Comissão de Sementes e Mudas no Estado Maranhão.

As Agências de Defesa nos Estados Brasileiros, são sem dúvida alguma as principais instituições para o momento em que vivemos, onde a missão do Brasil é dobrar as exportações até 2020,significando com isso, aumentar a produção de alimentos em torno de 40%, de forma sustentavel, com respeito ao meio ambiente e com responsabilidade social por parte das propriedades rurais, levando o produtor a se conscientizar que cada vez mais caminhamos para a Certificação das suas Propriedades.


Frente a este quesito, o Governo como um todo deverá apresentar com muita responsabilidade técnica, um trabalho preventivo, nas principais dividas, como também atuar de forma mais ativa no comércio dos principais insumos da agricultura. Para isso, o apoio e parceria com o Ministério da Agricultura é o principal fator para resultados esperados. 


Citando principalmente o Maranhão, questões relacionadas ao risco médio com febre aftosa que atrapalham o desenvolvimento do Estado, como um todo, haja vista que a Integração Lavoura Pecuária já é uma tecnologia constatada de fato em muitas propriedades rurais, resultando no aumento da produtividade de grãos como  dos animais participantes deste sistema.

Questão relacionadas ao comércio de sementes de forrageiras, considerado um grande problema não só do Maranhão mas comum em outros Estados, sendo vetoras das principais pragas e doenças,
que podem levar regiões que tem sua base econômica voltada à produção de grãos,  a um verdadeiros caos, em curto espaço de tempo, citando como exemplo, a possivel entrada do fungo, Mofo Branco (Sclerotinea sclerotiorum), nematoides de cisto , ervas daninhas que podem ser consideradas como Nocivas proibidas a estas regiões e determinadas culturas.

Outros quesitos importantes como a comercialização dos principais insumos, onde envolve muitas vezes o agrotóxico contrabandeado e/ou a semente pirata, o uso proprio das sementes nas grandes propriedades rurais, o comércio de sementes voltados aos produtores empresariais como agricultura familiar, onde a palavra "qualidade" se resume em germinação, vigor, isenta das principais pragas e doenças, e que, em curto prazo de tempo podem traduzir em verdadeiras ameaças ao sistema produtivo e ao importante papel que vem sendo exercido pela pesquisa, pela busca constante por melhores materiais genéticos comprometendo lavouras e rendimentos.

Questões relacionadas a ferrugem da soja, vazio sanitário e demais doenças das principais culturas, que exigem um constante envolvimento técnico, um entendimento preventivo quanto sua instalação nos Estados que produtores de alimentos.

Enfim,  inúmeras são as dificuldades que persistem, quando não se tem fiscalização ou quqando a fiscalização do Estado é "política"
 não técnica.

 O Sul do Estado e/ou Chapadinha já não são consideradas fronteiras agricolas, onde tudo pode acontecer que a fiscalização pode se dar ao luxo de estar ausente. O trabalho de conscientização deve ser feito em conjunto, pesquisa, produtores e Governo, onde a capacitação e renumeração dos  fiscais do estado, fazem e muito a diferença.

Principalmente, as Agencias de Estado necessitam ter a presença de um grande gestor que entenda do conjunto como um todo, que tenha a visão para capacitar e renumerar melhor seu agente  para que prevaleça a ética acima de tudo com o comprometimento de seguir a missão confiada frente a grandeza de cada Estado.

Por todas estas razões, declaramos que Dr. Cláudio Azevedo, Secretário da Agricultura do Governo, foi muito feliz pela escolha do nome Fernando Lima para chefiar a AGED. Que Deus os ilumine para que consigam vencer os desafios urgentes e importantes, considerados muito deles, fatores que impedem o desenvolvimento deste grande Estado que é o Maranhão".

Gisela Introvini
Presidente CSM-Ma
Superintendente FAPCEN

    "Mil palavras seriam insuficientes para descrever o Fernando Lima como gestor, profissional e colega de trabalho, por isso resumirei em poucas palavras minha opinião sobre ele:
Fernando Lima, além de profissional competente, foi em nosso órgão, um Gestor compromissado, eficiente, responsável e de conduta ilibada.
Nunca se intimida diante das dificuldades.É daqueles que nunca desiste quando a dificuldade é grande. Pelo contrário, diante dos problemas, redireciona suas forças até reverter a situação.
Como colega, está sempre a disposição, para colaborar nas tarefas, ensinar e orientar quando necessário...Aliás, para mim, ele sempre foi mais que um colega, ele é amigo de verdade.
Em resumo, o Fernando Lima é aquele profissional, que faz a diferença". 

Helena Carvalho Farias Brito
Agente administrativo
Setor de Compras e Contratos-SFA-MA
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento 


     "De ordem do Senhor Superintendente Federal de Agricultura em Santa Catarina, Francisco Alexandro Powell Van de Casteele, desejamos a Você pleno SUCESSO nesta importante missão que ora lhe foi atribuída. Certamente, com Sua capacidade e conhecimento a sanidade Agropecuária do seu Estado terá um diferencial e contribuirá em muito para o batimento da missão institucional do MAPA.
      Colocamo-nos ao Inteiro dispor para eventuais necessidades".

     Jacir Massi
    Chefe de Divisão
    Divisão de Política, Produção e Desenvolvimento Agropecuário - DPDAG
    Superintendente Federal, Substituto
    Superintendência de Agricultura, Pecuária e Abastecimento em SC - SFA-SC


 
" Caro Fernando,
Desejo a vc muito sucesso e muitas realizações em prol da qualidade sanitaria do nosso  país e particularmente no seu Estado.
Felicidades Abraços".

Delian SFA -BA 


"Caríssimo Fernando Lima,
Sua nomeação com Presidente da Agência de Defesa Agropecuária do Maranhão é reflexo do seu trabalho, de seu esforço e da sua competência profissional.
Nos do Ministério da Agricultura nos sentimos honrados por sermos representados por tão nobre colega.
Desejamos saúde para você e para sua família e todo o sucesso do mundo nesse novo desafio.
Um forte abraço do amigo Jalbas Aires Manduca – Superintendente Federal de Agricultura no Estado do Tocantins". 

"Prezado Fernando,

PARABÉNS!!!
O Departamento de Sanidade Vegetal, deseja que tenhas uma excelente e profícua gestão frente a AGED.
Contamos com Vossa colaboração para a consecução dos objetivos comuns da defesa entabulados por meio de convênio.
Ao mesmo tempo, nos colocamos a inteira disposição para o que for necessário.OK!

Cordiais saudações",

Carlos Franz
CGPP DSV



"Ilustre Fernando,

estava em férias e abri a mensagem e vi a sua nomeação para AGED. Quero

manifestar minha satisfação pela sua escolha, pois competência você tem de

sobra para transformar a AGED. Muito sucesso e estamos a sua disposição pra
qualquer apoio".

Girabis Ramos
Departamento de Fiscalização de Insumos Agricolas - DFIA/SDA/MAPA
Diretor


"Caro Fernando.

Não tive a oportunidade de cumprimentá-lo antes, mas faço agora.

Desejo  sucesso neste desafio, que não deverá ser fácil, mas seu empenho e dedicação farão com que você vença todas as barreiras que porventura aparecerem.

Disponha de nossos serviços na SDA/MAPA
Abraço e felicidades".

Chaguri Neto 





sábado, 26 de fevereiro de 2011

MARANHÃO:SAGRIMA CONVIDA PARA A POSSE OFICIAL DO NOVO DIRETOR DA AGED-MA


Jesuítas se despedem do Maranhão neste domingo na Igreja dos Remédios

 Do blogdubois.com.br

Igreja dos Remédios em São Luís
     Depois de 80 anos de permanência em São Luís, na Paróquia de Nossa Senhora dos Remédios, os jesuítas estão deixando o Maranhão. A última missa dos jesuítas será celebrada neste fdomingo, 27, na Igreja dos Remédios. A partir de segunda-feira o Pafdre Antonio José Soares, da Paróquia Nossa Senhora de Nazaré, no Cohatrac, será o novo pároco da igreja.
    A Companhia de Jesus ( em latin Latim Societas Iesu, SJ) foi aprovada pelo Papa Paulo III em 1541. Nove anos depois chegou ao Brasil, desembarcando em Salvador (Bahia). Em 1661 foram expulsos do Maranhão.
    O Padre Antônio Vieira (1608-1697) foi seu missionário mais eloquente.Entre 1652 a 1661 esteve no Grão Pará, Maranhão, Pará e Amazônia. De 1661 a 1681 o jesuíta sofreu processo de condenação pela inquisição. E de 1681 a 1697 passa seus últimos anos na Bahia, na Comunidade do Colégio, trabalhando em suas obras e por três anos ocupa o cargo de Visitador Geral do Brasil e do Maranhão em três embarcações que zarpou para Portugal. Só duas chegaram ao destino. Um ano depois o novo governador, Rui Vaz de Siqueira restituiu os religiosos.
    No Brasil os jesuítas estão em sete estados. Em São Luís (MA) os Jesuítas acompanham a Paróquia Nossa Senhora dos Remédios, fundada em 1927, onde desenvolvem um trabalho de Pastoral de Juventude. Por mais de noventa anos Irmão Júlio, falecido, colaborou na Capelania do Hospital Dutra, visitando e levando comunhão aos idosos e doentes da paróquia dos Remédios.

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Em carta, bispos do Maranhão destacam a pobreza e o sofrimento das comunidades locais.

Do Blog da CNBB

bisposregionalne5O Regional Nordeste 5 da CNBB (Maranhão) realizou, entre os dias 12 a 14 de janeiro, a Reunião Anual dos Bispo do Regional, que ocorreu na cidade de Carolina, Sul do Maranhão. A partir de relatórios apresentados durante a reunião, os bispos puderam refletir um pouco mais sobre a realidade do povo maranhense.
No último dia 14 de fevereiro, os bispos escreveram uma carta como síntese dos assuntos debatidos na reunião. Nela [a carta], que é destinada a população do Maranhão, os bispos destacam o sofrimento e o abandono em que vivem uma parte da população do estado. “Fomos tocados por sentimentos de compaixão, pois a dura verdade é que grande parte desse povo continua vivendo em situação de sofrimento e abandono. Não podemos negar que a realidade social e econômica do Maranhão é particularmente dura e iníqua. Como bispos, queremos nos associar àquelas ovelhas que, mesmo ‘no vale das sombras não temem mal algum’, pois, afinal, o Senhor é o único pastor e guarda do rebanho que nos conduz”.
Por outro lado, num dos pontos da carta, os bispo afirmam que a vida intra-eclesial chama a atenção, de maneira positiva, por dois motivos: “Primeiro, em 2010, com a nomeação de cinco novos bispos para o estado, uma terça parte do episcopado maranhense foi renovado, observando que quatro dos cinco nomeados, são de comunidades locais. Segundo, é a constatação que, nas três últimas décadas, como fruto de um trabalho contínuo, verifica-se um aumento significativo do clero local”.
Os bispos destacam o momento de mudanças que devem ser priorizados pelo povo maranhense, como valorizar a educação, a ética e o bem comum. “Para inaugurar um novo momento histórico, precisamos nos educar para um trato totalmente novo, maus ético, com o bem comum. Sentimos que chegou a hora de se fazer uma radical inversão de prioridades e valores. Não podemos deixar que o Estado continue colocando sua estrutura a serviço, quase que exclusivo, dos grandes exportadores de minério, de soja, de sucos e carnes, construindo-lhes as infra-estruturas necessárias para obter sempre maiores dividendos. Ao contrário ou paralelamente a isto, os aparatos do Estado devem estar a serviço da integridade humana de todos os seus cidadãos e cidadãs”, afirmam.
Ao final carta os religiosos pedem que as instituições públicas, que são chamadas a defender os direitos coletivos, não se omitam diante dessa realidade social marcada pela exclusão social que defende apenas os grandes proprietários de terras. “Como pastores, juntamente com as nossas comunidades, Pastorais e Movimentos, queremos apostar no surgimento de uma nova consciência para que o direito e a justiça se unam definitivamente, para que aquelas instituições públicas que são chamadas a defender os direitos coletivos de nosso povo – Ministério Público, Defensoria Pública, Conselhos e outros – não se omitam. E que assim, como fruto deste esforço e compromisso coletivo, ninguém tenha poder de matar os sonhos e os desejos de felicidade de cada criança, de cada mãe e pai, de cada jovem do nosso Estado”.
A carta é assinada pelo bispo de Bacabal, dom Armando Martín Gutierrez; bispo de Zé Doca, dom Carlo Ellena; bispo de Balsas, Enemésio Ângelo Lazzaris; bispo de Grajaú, dom Franco Cuter; bispo de Imperatriz e presidente do Regional, dom Gilberto Pastana de Oliveira; bispo emérito de Bacabal, dom Henrique Johannpoetter; arcebispo de São Luiz do Maranhão, dom José Belisário da Silva; bispo de Carolina, José Soares Filho; bispo de Brejo, José Valdeci Santos Mendes; bispo de Pinheiro, Ricardo Pedro Paglia; bispo de Coroatá, Sebastião bandeira Coêlho; bispo de Viana, Sebastião Lima Duarte; bispo de Caxias, dom Vilson Basso e o bispo emérito de Viana, dom Xavier Gilles de Maupeou d’Ableiges.

MARANHÃO:FERNANDO LIMA ASSUME A DIREÇÃO DA AGED-MA

Por George Castro

Foi empossado informalmente na tarde de hoje pelo secretário adjunto de estado da Agricultura,Pecuária e Pesca do Maranhão- SAGRIMA, Raimundo Coelho, o novo diretor geral da Agência Estadual de Defesa Agropecuária do Matanhão - AGED-MA Fernando Luís Mendonça Lima, Médico Veterinário, fiscal federal agropecuário do MAPA e ex-superintendente federal da SFA-MA. As boas vindas e a transmissão do cargo foi feita pelo diretor de defesa animal  Raimundo Abreu que representou a ex-diretora geral Dra; Nina Andrade que encontra-se em viagem a Brasília.Estava presente um número expressivo de funcionários da Agência que manifestaram o acolhimento e felicitações ao novo diretor.Desejamos sucesso ao Dr. Fernando nesta nova empreitada e que seja muito bem vindo a família Aged, assim como, expressamos nossos sinceros agradecimentos a Nina Andrade por ter nos conduzido até aqui.

OBS: A posse solene ocorrerá na próxima terça-feira dia 1º de março as 09:00h na sede do SEBRAE ,Jaracati em São Luís-ma,  com a presença confirmada do secretário nacional de defesa agropecuária Francisco Jardim que na ocasião representará o ministro da agricultura, além do secretário estadual de Agricultura, Cláudio Azevedo e demais autoridades.
(Obs: Artigo republicado com alterações as 13:24h de 26-02-11)





"LIGOU É NOTÍCIA"! DIVULGA O REBANHÃO 2011.

Por George Castro

VIRGÍNIA DINIZ, SANDRO MORAES E GEORGE CASTRO


Na tarde de ontem fomos recebidos pelo radialista Sandro Moraes da Rádio São Luís AM em seu programa "Ligou é notícia" que é transmitido ao vivo diariamente das 14:00h as 18:00h. É um programa versátil de entrevistas, notícias e debates com participação ativa dos ouvintes que opinam democraticamente sobre qualquer assunto com a mediação inteligente e dinâmica do apresentador.Líder de audiência no horário, Sandro Moraes discorre com muita educação e leveza os temas mais variados, dos mais simples aos de maior complexidade, destaca-se principalmente pelo bom trato aos ouvintes e entrevistados e o respeito a opinião adversa mesmo quando não concorda.Evangélico membro da Igreja Presbiteriana Renovada e num gesto de mais alta fraternidade ecumênica, convidou-me a participar do seu programa, por quase uma hora, para falar do XIX Rebanhão, evento promovido pela Renovação Carismática Católica da Arquidiocese de São Luís-ma que acontece anualmente durante o período de carnaval, que este ano será nos dias 6,7 e 8 de março no Ginásio Castelinho (Georgiana Fliger) sempre nos horários de 08:00h as 19:00h com entrada franca.Fui acompanhado da nossa querida assessora de imprensa e coordenadora do ministério das comunicações da RCC, Virgínia Diniz que brilhantemente expôs ao público ouvinte as principais características da RCC , sua história e sua inserção na Igreja Católica Apostólica Romana.Falamos também que o Rebanhão é um grande encontro do povo de Deus e aberto ao público em geral independente da opção religiosa, inclusive às crianças que paralelamente podem participar do Rebanhãosinho.O evento é um encontro festivo, alegre, com muita musicalidade, orações, shows, mas também de muita reflexão da palavra e adoração a Deus.Na oportunidade divulgamos a música oficial do Rebanhão 2011, que compus e gravei junto com o Ministério de Louvor SALMO, intitulada de " Eu vou Lançar a rede", uma marchinha com o ritmo típico do carnaval de rua de São Luís-ma, baseada no tema do Rebanhão que é: " Animados por tua palavra, vamos lançar as redes". Querermos em nome da RCC de São Luís-ma e do nosso coordenador diocesano e estadual Sr. Francisco Camelo agradecer a Rádio São Luís AM, ao Sandro Moraes, ao Amadeu (da técnica) e demais funcionários, pela gentil acolhida que tivemos e por nos ajudar a divulgar o XIX Rebanhão e desejar-lhes um feliz carnaval com Cristo!

Para assistir ao programa "Ligou é Notícia", sintonize no Maranhão a Rádio São Luís AM - 1340 KHS ou através da internet acessando o site   www.grupozildenifalcao.com.br
AMADEU
GEORGE CASTRO E SANDRO MORAES
GEORGE CASTRO E SANDRO MORAES

VIRGÍNIA DINIZ, GEORGE CASTRO E SANDRO MORAES
SANDRO MORAES E VIRGÍNIA DINIZ

SALÁRIO MÍNIMO: UM JOGO DE CARTAS MARCADAS.

Por João Batista Filho*

Dia tranqüilo, quarta-feira, tarde ensolarada, seria mais um dia comum de nossa vida rotineira. Saí do trabalho pensando em chegar logo em casa, rever meus amores e ansioso para mais uma quarta recheada de futebol, muito futebol, por conta principalmente da Copa do Brasil. Tivemos jogos em praticamente todos os Estados da federação, inclusive no meu Piauí, onde o Comercial de Campo Maior perdeu para a Sociedade Esportiva Palmeiras e meu Vascão goleou o outro Comercial de Mato Grosso. Além disso, tivemos Taça Libertadores, Copa dos Campeões da Europa, enfim, opções diversificadas e eu pensando qual jogo iria escolher. Decidi assistir o jogo de Teresina, porém, não fiquei parado, com a comodidade do controle remoto, fiquei mudando, mudando e assistindo um pouco de cada. Foi  naquele instante que meu dia  se transformou, em uma dessas mudanças de canal, por acidente, pus em um tal de TV Senado, no exato momento em que nossos digníssimos senadores debatiam a votação do aumento do salário mínimo. Confesso que fiquei muito curioso e continuei assistindo aquele debate, que culminaria com a votação, assim como a emenda que tiraria do Congresso a prerrogativa de decidir sobre os valores da remuneração mínima para o povo brasileiro, a qual passaria ao Executivo, que usaria o bom e velho decreto para decidir. Mui estranho, como um parlamento se exclui de continuar deliberando sobre um assunto tão importante.  Fiquei refletindo: quanta coincidência, deixei incrivelmente uma noite de muito futebol para acompanhar um jogo de cartas marcadas. Mas, além de mim, quantas pessoas deixaram de ver os jogos para acompanhar esta votação? Isto é sério, muito sério, enquanto a maioria dos interessados assistia distraída seu futebolzinho, os políticos jogavam com seu futuro, com tenebrosas transações. Eu pensei que isso era coisa de ditadura ou mesmo império romano, mas aconteceu em pleno século 21, porém, um pouco diferente, dessa vez foi muito circo e pouco pão.

* Médico Veterinário e
Funcionário Público Estadual

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

CARTA DOS BISPOS DO MARANHÃO


terça-feira fevereiro 22nd 2011, 15:32 


(Grifos do Sétimo Mandamento)
Nos dias 12, 13 e 14 de janeiro próximo passado, realizamos nossa reunião anual, desta vez em Carolina, no sul do Maranhão. A partir de relatórios, apresentados por diversos setores da Igreja, e de nossa própria vivência pastoral, pudemos mais uma fez refletir sobre a realidade maranhense. Ao contemplarmos a situação de nosso povo, lembramo-nos de Jesus de Nazaré e fomos tocados por sentimentos de compaixão, pois a dura verdade é que grande parte desse povo continua vivendo em situação de sofrimento e de abandono.
Um momento de otimismo – À primeira vista, parece predominar no meio do povo um sentimento de otimismo e de euforia. Verificam-se intensas expectativas para com o futuro imediato. Há no ar um sentimento difuso de otimismo. De onde provém esse sentimento?
De um lado, este sentimento parece advir das numerosas promessas oficiais de empregos, de investimentos de toda ordem e de crescimento econômico generalizado. De fato, não podemos negar que mais pessoas têm subido à classe média, com maior acesso a bens de consumo. Também no campo e nas periferias das cidades, tem havido algumas melhorias através de políticas compensatórias como a bolsa família, energia rural e aposentadorias, fato que tem mitigado a extrema pobreza e freado, em parte, o êxodo rural. Num primeiro momento, o acesso ao mundo do consumo funciona como um estimulante. O esbanjamento de dinheiro – pessoal e público –, o consumo de bens, nem sempre de primeira necessidade, como por exemplo, celulares, aparelhos sofisticados de informática e de carros de luxo, parece exercer nas pessoas um fascínio irresistível.
De outro lado, essas expectativas – embora genéricas – parecem revelar um desejo humano profundo, legítimo, de caráter pessoal e coletivo, de sair definitivamente de uma situação de dependência, de insegurança e de abandono institucional ao qual foi relegado até hoje o povo maranhense. Parece ser a tentativa de se sentir reconhecido como cidadão emancipado, mesmo que inserido num sistema que o obriga a consumir e a gastar compulsivamente, a se endividar e a parecer aquilo que não é na realidade.
Na vida intra-eclesial, apesar de nossas fraquezas, limitações e pecados, podemos chamar a atenção para dois dados positivos.
Em 2010, com a nomeação de cinco novos bispos para o Maranhão – bispos diocesanos para Coroatá, para Caxias, para Brejo e para Viana e bispo auxiliar para São Luís –, uma terça parte do episcopado maranhense foi renovado, observando-se que, com exceção do último, todos os outros provêm de nossas comunidades locais.
O outro dado positivo em nossa vida eclesial é a constatação que, nas três últimas décadas, como fruto de um trabalho contínuo e perseverante, verifica-se um aumento significativo do clero local, formado aqui mesmo no Maranhão. Embora ainda em número insuficiente, esses presbíteros, jovens em sua maioria, sinalizam para uma Igreja cada vez mais enraizada e presente na vida do povo.
Olhar para o futuro com otimismo e esperança é condição primeira e indispensável para qualquer mudança da realidade presente. Tal atitude, porém, pode ocultar uma tendência quase inconsciente em remover sentimentos de impotência perante a realidade atual. De fato, não podemos negar que a realidade social e econômica do Maranhão é particularmente dura e iníqua. Como bispos, queremos nos associar àquelas ovelhas que, mesmo “no vale das sombras não temem mal algum”, pois, afinal, o Senhor é o único pastor e guarda do rebanho que nos conduz “por caminhos bem traçados e nos faz descansar junto às fontes de águas puras” (cfr. Salmo 23).
Está na hora de se fazer uma inversão de prioridades e valores – Sentimos que chegou a hora de não mais aceitar que se jogue com os sentimentos e as expectativas de nosso povo, vendendo-lhes promessas mirabolantes de que tudo, a partir de agora, vai melhorar. Estamos às vésperas da comemoração dos quatrocentos anos da chegada dos europeus a essas terras. É um momento oportuno de se fazer um resgate histórico das formas de luta por liberdade, de resistência à escravidão, de testemunho de coerência de grupos sociais e de evangelizadores que têm marcado positivamente a história de nosso Estado. Esse resgate nos ajudará a fortalecer um projeto popular independente e soberano.
A história do Maranhão, do Brasil tem sido marcada pela apropriação por parte de pequenos grupos, mediante influências políticas e corrupção ativa, daquilo que pertence a todosEsses pequenos grupos fazem do bem público um patrimônio pessoal. Talvez por esse motivo, a maioria da população cuide tão mal de nossas praças e ruas, de nossas escolas e hospitais, de tudo aquilo que deveria estar a serviço de todos. Seria talvez uma maneira de reagir – certamente equivocada! – a esse tipo de apropriação indébita.
Para inaugurar um novo momento histórico, precisamos nos educar para um trato totalmente novo, mais ético, com o bem comum. Sentimos que chegou a hora de se fazer uma radical inversão de prioridades e valores. Não podemos deixar que o Estado continue colocando sua estrutura a serviço quase exclusivo dos grandes exportadores de minério, de soja, de sucos e carnes, construindo-lhes as infra-estruturas necessárias para obter sempre maiores dividendos. Ao contrário, ou paralelamente a isto, os aparatos do Estado devem estar a serviço da integridade humana de todos os seus cidadãos e cidadãs.
Preocupa-nos sobremaneira que, em nome de um ilusório e equicocado desenvolvimento, entendido de forma redutiva como desenvolvimento exclusivamente econômico – e não na sua acepção integral –, empresários, quadrilhas de colarinho branco, setores do Estado e do Judiciário pisoteiem direitos básicos, transgridam impunemente normas ambientais, desconsiderem medidas básicas de prevenção de saúde pública, agridam povos e territórios tradicionais, rios, matas e seres vivos em geral.
É urgente que produzamos sinais de uma nova sociedade na qual se proceda efetivamente a uma “inversão de prioridades”, investindo-se maciçamente em saneamento básico universal, em água potável, na distribuição equânime de terras férteis para quem trabalha nela, em unidades hospitalares para todos, em educação formal de qualidade. Está na hora de se fazer uma inversão de prioridades e valores também em relação ao papel do Estado e de seus representantes. Estes estejam em permanente escuta da sociedade civil, dos movimentos sociais, do povo e das suas legítimas aspirações e propostas para um verdadeiro bem comum.
Juntos a favor de “um novo céu e uma terra” (Cfr. Ap 21, 1) – Não podemos sonhar com uma nova sociedade se nos deixarmos arrastar por sentimentos de indiferença e de derrota. É preciso, ao contrário, mobilizarmos corações e instituições que ainda possuem sentimentos de compaixão e de justiça. É tempo de missão e de conversão pastoral.
Como pastores – juntamente com as nossas comunidades, pastorais e movimentos –,queremos apostar no surgimento de uma nova consciência para que o direito e a justiça se unam definitivamente; para que aquelas instituições públicas que são chamadas a defender os direitos coletivos de nosso povo – Ministério Público, Defensoria Pública, Conselhos e outros – não se omitam. E que assim, como fruto deste esforço e compromisso coletivo, ninguém tenha poder de matar os sonhos e os desejos de felicidade de cada criança, de cada mãe e pai, de cada jovem do nosso Estado.
Saudamos a todos em Cristo Jesus. Para a nossa Igreja pedimos a graça da coerência e da coragem para que ela possa continuar a missão de Jesus de Nazaré, levando luz aos cegos, liberdade aos cativos, esperança e a dignidade aos pobres de nossa terra (Cfr. Lc 4, 14ss).

São Luís do Maranhão, 14 de fevereiro de 2011

Armando Martín Gutierrez – bispo de Bacabal
Carlo Ellena – bispo de Zé Doca
Enemésio Ângelo Lazzaris – bispo de Balsas
Franco Cuter – bispo de Grajaú
Gilberto Pastana de Oliveira – bispo de Imperatriz e presidente do Regional NE-5
Henrique Johannpoetter – bispo emérito de Bacabal
José Belisário da Silva – arcebispo de São Luís do Maranhão
José Soares Filho – bispo de Carolina
José Valdeci Santos Mendes – bispo de Brejo
Ricardo Pedro Paglia – bispo de Pinheiro
Sebastião Bandeira Coêlho – bispo de Coroatá
Sebastião Lima Duarte – bispo de Viana
Vilsom Basso – bispo de Caxias
Xavier Gilles de Maupeou d’Ableiges – bispo emérito de Viana


terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Maranhão: "A AGED NÃO PODE FICAR SEM COMANDO" (Cláudio Azevedo - Secretário de Agricultura)


 Por Aquiles Emir
 Do site maranhaohoje.com

Aged tem novo comando


Confirmado, semana passada, para presidir a Agência de Defesa Agropecuária do Maranhão (Aged-MA), o veterinário Fernando Mendonça, terá de tomar uma série de medidas com vistas à recuperação do prestígio da entidade. Segundo o presidente em exercício do Sindicato dos Fiscais da Aged (Sinfa), Saraiva, após quatro anos de um serviço de excelência, a Agência sofreu uma série de deformações, de 2007 para cá, e a correção dessas distorções deve ser a prioridade do novo presidente.

Contando hoje com 18 escritórios regionais, a Aged é dirigida em metade deles por pessoas sem nenhuma formação técnica seja na área agrícola ou veterinária, e isto, segundo os dirigentes do Sinfa, teria contribuído decisivamente para que o Maranhão não avançasse na avaliação do Ministério da Agricultura para elevação do status sanitário, ou seja, a entrada para a zona livre de febre aftosa, ainda que com vacinação. “Todas as nossas campanhas de vacinação tiveram índices satisfatórios, mas percebíamos que ao analisarem o aspecto gerencial os técnicos do Mapa punham em dúvida o nosso trabalho”, diz o sindicalista.

Criada em 2002, pelo ex-governador José Reinaldo Tavares, a Aged conseguiu em quatro anos tirar o Maranhão da zona de risco desconhecido em aftosa para colocá-lo na área de médio risco, entretanto não conseguiu avançar nos quatro anos seguintes, apesar de não haver um registro sequer de nova incidência da doença.

Enquanto isto, no vizinho Piauí, os resultados acabaram se tornando mais expressivos, já que saiu nos últimos quatro anos de risco desconhecido para risco médio.

Técnico
No encontro de duas semanas atrás com pecuaristas, na Associação dos Criadores, o secretário de Agricultura, Cláudio Azevedo, disse que a opção por Fernando Mendonça é porque, além de ser conhecedor profundo das questões pecuárias, foi um dos idealizadores da Agência, isto é, conhece seu funcionamento como poucos.

Quinta-feira passada, no encontro realizado em Maceió (AL), a indicação do novo presidente foi ratificada, com endosso do Ministério da Agricultura. Ainda no encontro de Alagoas ficou decidido que os sete estados que ainda não considerados zona livre no Nordeste terão seu status sanitário elevado em conjunto, a fim de serem evitadas despesas com perícias. Bahia e Sergipe são os únicos que já comprovaram erradicação da doença, estando no mesmo nível de médio risco Maranhão, Piauí, Ceará, Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do Norte e Alagoas.

O secretário disse ontem que Mendonça deve ser empossado até quinta-feira, dia 24, pois a Aged não pode ficar muito tempo sem comando, até porque está próxima a realização de nova etapa de vacinação, e o Maranhão precisa avançar no quesito do status sanitário.