Do Site da CNBB

Para dom Orani, “A Igreja sempre defendeu e defenderá os direitos das pessoas. É contra qualquer exclusão, sempre combateu todas as formas de exclusões, luta pelos oprimidos e quer levar a vida para todos”.
O bispo auxiliar de Belo Horizonte (MG), dom Joaquim Mol Guimarães, disse que é justo quando se concede aos casais homoafetivos os direitos econômicos, repartição de bens, mas ressaltou que a preocupação da Igreja é com a entidade família.
“Penso que se pontua muito bem quando se fala de direitos econômicos, repartição de bens aos casais homoafetivos. Tudo isso tem que ser feito mesmo quando as pessoas estão conjuntamente empenhadas, mas a grande preocupação da Igreja e de muitas outras pessoas e instituições é exatamente com a base da família. Penso que esse é o grande pano de fundo do julgamento que está se dando, agora, no Supremo”.
Dom Edney Gouvêa Mattoso, bispo de Nova Friburgo (RJ) disse que é preciso para a diferença entre união civil e casamento. “Uma coisa é união civil, outra coisa é casamento”. Ainda segundo ele, “o direito de duas pessoas que conviveram e constituíram patrimônio, herdar, eu penso que é consenso, mas não se deve chamar a essa união casamento”.
“Nós sempre defenderemos a união sacramental da família: ‘os dois formarão uma só carne e o que Deus uniu o homem não separa”’, completou o arcebispo de Maringá (PR), dom Anuar Battisti.
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